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  Leatrice: Sol de Inverno Também Aquece

Escrita com maestria, Leatrice nos revela toda sua humanidade, seus medos e inseguranças, mas, também sua força e experiência. Na eterna escola da vida o aprendizado não cessa após os sessenta anos. Através de novos desafios e da ajuda da amizade, do amor, da terapia e da espiritualidade, a vida se renova. Uma leitura leve, mas que trata de assuntos de extrema importância: a vida continua surpreendente na maturidade desde que você nunca perca a vontade de recebê-la de braços abertos. Os jovens deveriam ler este livro para compreender melhor a vida que os esperam e perceberem as emoções e a vida que pulsa naqueles que possuem mais idade.
Por Máfera


Uma enciclopédia de lições desta e de outras vidas, assim é o livro "Leatrice: Sol de inverno também aquece".
Fico me perguntando se foi "Emet" que por tantas vezes me fez refletir sobre o perdão, o amor ao próximo, a gratidão e a necessidade de seguir em frente.
Não tenho dúvidas de que sempre sofri influências do Outro Lado da Vida, mas nunca antes tinha sentido isso tão profundamente como durante a leitura desse livro fantástico.
Leatrice, amargando o autopreconceito e praticando autopunições psicológicas, ao ficar ciente da carga energética advinda de suas ancestrais, experimenta o poder inigualável da resiliência e escreve na lousa da existência lições que carregarei por esta e por outras vidas.
Este é um livro para ler hoje. De preferência, agora, enquanto o coração ainda pulsa e temos a chance de reescrever as páginas que poderão nos custar toda a nossa história.
Rutty Steinberg abre a primeira porta de um mundo incrível e deixa-nos um convite ao seu desbravamento.
O meu agradecimento a autora por me proporcionar essa viagem extraordinária por entre os planos físico e espiritual.
Por Robison Sá

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CONVERSAS TERAPÊUTICAS
    Sabe quando diante de algumas circunstâncias nos sentimos perdidos, confusos e sozinhos? ...

PAUSA PARA REFLEXÃO
   Quem, na estrada da vida, não tem histórias pra contar, dentre as mais variadas versões? Observemos uma foto antiga, ...


PASSAGEM

Num minuto de tempo indefinido o passado se abriu.
E no mistério escuro da separação, recolheu seus pertences.
Deixou no seu lugar um espaço que brincava de real e de ilusão,
Transcorrendo entre o presente e quase futuro,
Enquanto a solidão das perguntas apressadas
Chorava mansamente tristezas de adeus.
E às angústias, magicamente,
Aliaram-se os restos das paixões,
Avisando aos desavisados sobre a transformação.
Ah, vida! Que te quero viva, despida...
Esqueci das tuas ilusões.
Fiquei só.
Vesti um prazer que doeu,
Mas, despedindo-me, abri mais portas.
Dancei, aprendi novos passos.
E aí, descansei abraçada ao silêncio,
Envolvida pelas nossas verdades,
Ou possibilidades,
Longe das desgastantes idas e vindas.


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Rutty Steinberg © Copyright 2020